Esta vertente erudita do samba está muito presente na evolução da música popular brasileira. Você pode encontrar o partido-alto nos morros e nas rodas da malandragem de artistas como Noel Rosa e o clássico João Mina da canção "De Babado" (1936), e nos subúrbios e nas favelas muito bem retratadas por Bezerra da Silva.
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Como diria Aniceto Menezes, popularmente conhecido como Aniceto da Império, "o partido tem hora para começar, mas não para acabar, já que os versos são livres, feitos na hora. E precisa da presença do coro".
E é exatamente isso que você vai ver no Morro de Alegria, amanhã, no Santa Marta na roda do Cacique de Ramos, com participação de versadores partideiros de altíssimo gabarito como Tantinho da Mangueira, Marquinhos China, Renatinho Partideiro e Serginho Procópio da Portela!
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